Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2018
“As vezes a rotina nos mata sem perceber, os dramas, costumes, a hora de ir e chegar. O despertador toca sempre nos mesmos horários, é difícil perceber que mais um dia nasce e agradecer por ele. É foda quando a gente tem o que sonhou e já não enxerga o que tem valor, o quanto custou, quantas lágrimas caíram, quantas noites tristes, quantas escolhas foram decisivas para mudar o nosso futuro. Hoje eu refleti e eu não posso me esquecer nunca do que nos tornou o que somos. Não posso me despedir da amargura só por hoje tudo ser mais doce. Nem sempre tão doce quanto gostaríamos: lidar com todas as diferenças (que são muitas), por exemplo, é um tanto desafiador. E de desafios já podemos dizer que somos colecionadores. Sabe, ver o céu me emociona por que a vida é muito para o pouco que percebemos diante de tudo que fazemos. Ver crianças perdidas e desamparadas numa avenida me emociona por que, talvez, elas saibam se divertir com o que tem (não é muito, quase nada) e nós t
'... Ah, Mas gosto, e como gosto de pessoas. Não sei me comunicar com elas, mas gosto de vê-las, de estar a seu lado, saber suas tristezas, suas esperas, suas vidas. Às vezes também me dá uma bruta raiva delas, de sua tristeza, sua mesquinhez. Depois penso que não tenho o direito de julgar ninguém, que cada um pode — e deve — ser o que é, ninguém tem nada com isso. Em seguida, minha outra parte su ssurra em meus ouvidos que aí, justamente aí, está o grande mal das pessoas: o fato de serem como são e ninguém poder fazer nada. Só elas poderiam fazer alguma coisa por si próprias, mas não fazem porque não se vêem, não sabem como são. Ou, se sabem, fecham os olhos e continuam fingindo, a vida inteira fingindo que não sabem!  ( Caio Fernando Abreu ) 

A Menina e seus amores

Tava com saudade né? Eu também! Então vamos la, vou contar mais uma historia! Essa história daria um bom filme (risos), dividida em três parte e deixaria o final para o público decidir se vale a pena um final feliz..." ! ... E lá se vai, mais um conto real (sim história verídica), vivido de um amor talvez não vivo, sim, vai ser mais um clichê de um sonho de ter um amor, e la se vai, a menina com seus amores ..." (Foto de quem relato na história) (Crônica de Ana Gabriela)  Tudo começou com um amor fofs, para ele talvez platônico, para ela um mundo encantado ... O Príncipe...  aquele amor que não foi bem o amor, a segunda tentativa de ter um real e verdadeiro amor (ela tinha acabado de sair do amor do ensino Fundamental e foi pra um do ensino Médio), e que realidade chegou em, aquele amor que foi embora, que tentou ser um amor de longe, mais a distância ajudou a apagar aquele sentimento platônico de achar que é amor, é .. pra ela era amor, para ele talvez ma