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'Grito de Liberdade'

(Foto de internet)
( Crônica  de Ana Gabriela)

Ela era apenas uma pequena menina, no auge dos 17 anos!
Acreditava-a em verdadeiro AMOR, aquele que toda adolescente sonha.
Ela clamava por um ‘socorro’ aqueles gritos internos, aqueles que tiram sua visão do quanto a simplicidade é bela’
Ele? Jurava milhões de amores
Ela? Encantava-se com todo amores que ele o prometia.
Um amor, que ate o machucava que o sufocava.
Um sentimento que nasceu do nada, mais que invadiu sua alma da forma inesperada que o impedia de tomar decisões.
Mais que no seu modo de pensar seriam as mais certas e sensatas decisões.
Há dias ela se questionava se o que sentia nãos seria apenas uma paixão, aquelas passageiras de verão? Ou sentimentos mais profundos, aqueles que na linguagem de poetas apaixonado poderia traduzir apenas em um sentimento “AMOR”.
Para ela? – tudo parecia confuso em alguns momentos.
Para ele? – era insegurança dela.
Ela embarcava naquelas aventuras.
Sim. Naquelas aventuras de noites em claros.
Queria ela respostas para suas perguntas.
Mais em seu intimo gritava loucas vontades de dizer para ele o quanto a saudade lhe consumia, e o quanto adoraria reviver todos os momentos que se passaram juntos, mais ai estava à prova da loucura gostosa do Amor proibido!
Mais ao mesmo tempo, se questionava: quem mais poderia controlar essa paixão?
Ninguém poderia! Ah não ser ela mesma, a que clamava por liberdade a esse sentimento preso.
Um belo dia... Levantou-se, saiu do quarto. Ao mesmo tempo, retorna e o espera.
E chega sim, a tão esperada, ou seja, tão esperada nova decisão, aquela que partiu dele, aquela que ela não o queria, mais o necessitava. O tão GRITO DE LIBERDADE.
Respirou bem fundo, ela ao lê!
Era ele, lhe dando o som da liberdade.
E assim o ficou’
Calada

“Aliviada” ao mesmo tempo sonhava ainda com Seu grande AMOR’
( S.K & T.E)



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