Infância ;*
Minha infância,minha querida infância....
Quando me lembro de ti,me dá aquela vontade de voltar ao tempo!
Quando me lembro de ti,me dá aquela vontade de voltar ao tempo!
Hoje acordei saudosista, algo me percorre o pensamento … o meu passado,
Sonhei com a minha infância, com tempos que não voltam,
Lembrei-me da minha mãe do meu Pai, que me alimentou e me criou,
Do tempo em que brincava nos campos, sem preocupação de vida,
Sonhei com a minha infância, com tempos que não voltam,
Lembrei-me da minha mãe do meu Pai, que me alimentou e me criou,
Do tempo em que brincava nos campos, sem preocupação de vida,
Me lembrei de fatos inesquciveis, passeios, brinquedos, abraços, beijos (sem maldades)
oh tempinho que infelizmente não volta mais...!
Me recordo bem da chegada de meus pais em casa, escultava o som do Portão corria e o abraçava, pedia abença!
Hoje nos encontramos em horarios diferentes, almoçar todos juntos na mesa e agradecer o alimento todos juntos, so no FDS nos encontramos, não invetaram nesse mundo nada melhor do que colo de mãe, equanto criança você sentava no colo chorando com dor no Dentinho, depois de grande você chora no colo dela de saudades dos conselhos, até mesmo pra com dor de AMOR!
ah! Amor palavra Linda para quem sabe o significado =/
na infância o seu amor é de amizade!
depois de grande seu amor é de apaixonado,
ééé, as coisas muda, o sentimento muda, você muda;*
o que era para ser de brinquedo é de verdade
como se dizia o poeta Casimiro de Abreu:
Oh que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais.
Como são belos os dias
Do despontar da existência
Respira a alma inocência,
Como perfume a flor;
O mar é lago sereno,
O céu um manto azulado,
O mundo um sonho dourado,
A vida um hino de amor !
Que auroras, que sol, que vida
Que noites de melodia,
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar
O céu bordado de estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar !
Oh dias de minha infância,
Oh meu céu de primavera !
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha, irmã !
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Pés descalços, braços nus,
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas
Brincava beira do mar!
Fazia as orações do dia,
Achava o céu sempre lindo
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar !
Oh que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da, minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
A infância é curta e a maturidade é eterna!!
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais.
Como são belos os dias
Do despontar da existência
Respira a alma inocência,
Como perfume a flor;
O mar é lago sereno,
O céu um manto azulado,
O mundo um sonho dourado,
A vida um hino de amor !
Que auroras, que sol, que vida
Que noites de melodia,
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar
O céu bordado de estrelas,
A terra de aromas cheia,
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar !
Oh dias de minha infância,
Oh meu céu de primavera !
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delicias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha, irmã !
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Pés descalços, braços nus,
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas
Brincava beira do mar!
Fazia as orações do dia,
Achava o céu sempre lindo
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar !
Oh que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da, minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
A infância é curta e a maturidade é eterna!!
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